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18 médicos cubanos vão trabalhar em Centros de Saúde do Algarve

imagemA Administração Central do Sistema de Saúde I.P. (ACSS) e os Serviços Médicos Cubanos concretizaram um protocolo que permitiu que 18 médicos cubanos venham a exercer a sua actividade nos Centros de Saúde do Algarve durante os próximos três anos.

 

imagemA Administração Central do Sistema de Saúde I.P. (ACSS) e os Serviços Médicos Cubanos concretizaram um protocolo que permitiu que 18 médicos cubanos venham a exercer a sua actividade nos Centros de Saúde do Algarve durante os próximos três anos.

 

 

Os 18 médicos, estão já inscritos na Ordem dos Médicos, possuindo todas as habilitações necessárias para exercício livre da Medicina em Portugal, depois de anteriormente terem visto reconhecidas as suas licenciaturas por uma Faculdade de Medicina portuguesa, possuindo mais de 10 anos de experiência profissional em Cuidados de Saúde Primários.

 

Os 18 médicos cubanos vão trabalhar nos Centros de Saúde de Lagos, Lagoa, Silves, Albufeira e Loulé, permitindo dar médico de família a mais de 30.000 pessoas, exercerão ainda funções nos Serviços de Urgência Básicos de Albufeira, Loulé e Vila Real de Santo António.

 

Desde 2005, que o Ministério da Saúde e a ARS Algarve, IP., têm vindo a tomar várias medidas estruturais para resolver a falta de médicos, em particular de Médicos de Família, no Serviço Nacional de Saúde e na região do Algarve.

 

Entre estas destacam-se:

 

– O aumento das vagas no curso de Medicina, sendo que no ano lectivo 2009/2010 serão admitidos no primeiro ano 1658 alunos, o maior número após o 25 de Abril;

 

– A criação do curso de Medicina na Universidade do Algarve, visando atrair novos profissionais para o Sul do país;

 

– O aumento elevado do número de médicos em formação na especialidade de Medicina Geral e Familiar. No Algarve o número de médicos em formação no internato da especialidade passou de 18 em 2005 para 30 em 2009, em 2010 entrarão para o internato da especialidade no Algarve, 18 jovens médicos e 314 no país, o maior número desde que a especialidade foi reconhecida no nosso país;

 

– A reorganização dos serviços através da criação de 8 Unidades de Saúde Familiar, 196 no país, hoje em funcionamento, que permitiram dar já acesso a Médico de Família a cerca de 15328 utentes, 240 mil no país;

 

O Ministério da Saúde prosseguirá o actual esforço de recrutamento de novos médicos em vários países, no quadro de acordos de cooperação entre Estados, e respeitando as carências que outros países também têm, de acordo com o princípio da reciprocidade.

 

 

Faro, 21 de Agosto de 2009

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