1ª Reunião da Comissão Oncológica Regional do Algarve debateu ponto de situação dos rastreios oncológicos na Região
Realizou-se, no dia 27 de novembro, a primeira reunião da Comissão Oncológica Regional do Algarve (COR) na sede da Administração Regional de Saúde do Algarve IP, em Faro, com o objetivo de apresentar o ponto de situação dos rastreios oncológicos a decorrer na Região. Esta reunião de trabalho contou com a presença dos membros do Conselho Diretivo da ARS Algarve IP, do Coordenador Nacional para as Doenças Oncológicas, Dr. Nuno Miranda, do Presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, Dr. Francisco Ramos, e dos membros da COR.
Foi apresentado o ponto de situação dos rastreios oncológicos desenvolvidos nos últimos anos, na região do Algarve, nomeadamente os rastreios do cancro da mama e do cancro do colo do útero.
Foram ainda discutidas as soluções que estão a ser estudadas no Algarve para melhorar a articulação entre os dois hospitais e a referenciação dos doentes oncológicos, com vista a agilizar o processo de tratamento e simultaneamente diminuir o número de pacientes referenciados para o IPO em Lisboa que possam ser tratados na Região.
Realizou-se, no dia 27 de novembro, a primeira reunião da Comissão Oncológica Regional do Algarve (COR) na sede da Administração Regional de Saúde do Algarve IP, em Faro, com o objetivo de apresentar o ponto de situação dos rastreios oncológicos a decorrer na Região. Esta reunião de trabalho contou com a presença dos membros do Conselho Diretivo da ARS Algarve IP, do Coordenador Nacional para as Doenças Oncológicas, Dr. Nuno Miranda, do Presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, Dr. Francisco Ramos, e dos membros da COR.
Foi apresentado o ponto de situação dos rastreios oncológicos desenvolvidos nos últimos anos, na região do Algarve, nomeadamente os rastreios do cancro da mama e do cancro do colo do útero.
Foram ainda discutidas as soluções que estão a ser estudadas no Algarve para melhorar a articulação entre os dois hospitais e a referenciação dos doentes oncológicos, com vista a agilizar o processo de tratamento e simultaneamente diminuir o número de pacientes referenciados para o IPO em Lisboa que possam ser tratados na Região.