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30 Mil Cirurgias em Quinze Hospitais Públicos

O Programa de Intervenção em Oftalmologia apresentado na passada sexta-feira, dia 16 de Maio, pela Ministra da Saúde, visa a realização de 30 mil cirurgias e 75 mil primeiras consultas oftalmológicas no espaço de um ano em quinze hospitais públicos, pretendendo-se um aumento da produtividade destes mesmos hospitais entre 20% a 30%, de forma a se conseguir dar resposta a 90% das solicitações dos utentes até Julho de 2009.

Entre os nomes anunciados dos 15 hospitais públicos que aderiram ao programa, quatro foram classificados como Centros de Elevado Desempenho (CED), o que permitirão «ajudar a resolver problemas existentes em regiões onde os recursos são mais escassos, como o Algarve e o Alentejo», confirma Ana Jorge.

Os hospitais privados ficarão de fora desta iniciativa, servindo apenas como uma alternativa aos hospitais públicos. Esta é uma medida que a Ministra da Saúde defende, caso contrário «seria um sinal de abandono do serviço público de saúde».

Pedro Gomes, coordenador do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos (SIGIC), refere que o tempo médio de espera por consulta será de cerca de seis meses até Julho de 2009. No caso de cirurgia, a espera máxima será reduzida a cinco meses dentro do mesmo período.

As 30 mil cirurgias e as 75 mil primeiras consultas adicionais referidas acima serão compensadas pelo Estado, o que obrigará a uma despesa de 28 milhões de euros, onde o mesmo irá «pagar por cada cirurgia adicional e, depois, as administrações hospitalares pagarão aos profissionais», afirma a Ministra.

O Programa de Intervenção em Oftalmologia apresentado na passada sexta-feira, dia 16 de Maio, pela Ministra da Saúde, visa a realização de 30 mil cirurgias e 75 mil primeiras consultas oftalmológicas no espaço de um ano em quinze hospitais públicos, pretendendo-se um aumento da produtividade destes mesmos hospitais entre 20% a 30%, de forma a se conseguir dar resposta a 90% das solicitações dos utentes até Julho de 2009.

Entre os nomes anunciados dos 15 hospitais públicos que aderiram ao programa, quatro foram classificados como Centros de Elevado Desempenho (CED), o que permitirão «ajudar a resolver problemas existentes em regiões onde os recursos são mais escassos, como o Algarve e o Alentejo», confirma Ana Jorge.

Os hospitais privados ficarão de fora desta iniciativa, servindo apenas como uma alternativa aos hospitais públicos. Esta é uma medida que a Ministra da Saúde defende, caso contrário «seria um sinal de abandono do serviço público de saúde».

Pedro Gomes, coordenador do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos (SIGIC), refere que o tempo médio de espera por consulta será de cerca de seis meses até Julho de 2009. No caso de cirurgia, a espera máxima será reduzida a cinco meses dentro do mesmo período.

As 30 mil cirurgias e as 75 mil primeiras consultas adicionais referidas acima serão compensadas pelo Estado, o que obrigará a uma despesa de 28 milhões de euros, onde o mesmo irá «pagar por cada cirurgia adicional e, depois, as administrações hospitalares pagarão aos profissionais», afirma a Ministra.

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