A importância da prevenção do VIH destacada nas XIII Jornadas do Núcleo de Estudos da Infeção ao VIH da SPMI
É essencial continuar a apostar no trabalho de prevenção do VIH/Sida realizado junto da população para se conseguir travar a luta contra a Sida no Algarve, a terceira Região do País com maior incidência de novos casos de indivíduos infetados com o VIH. Esta é a principal conclusão das XIII Jornadas do Núcleo de Estudos da Infeção ao VIH da Sociedade Portuguesa de Medicina, que juntam dezenas de profissionais de saúde de 30 de novembro a 1 de dezembro de 2012 em Tavira.
Na sessão de abertura foi sublinhada a importância de continuar a desenvolver medidas na área da Saúde para diminuir o impacto na sociedade da infeção do vírus da Sida. O vogal do Conselho Diretivo da ARS Algarve IP, Dr. Miguel Madeira, chamou a atenção para os profissionais de saúde no sentido de continuarem a empenhar-se nesta área para combater a doença, explicando que as zonas mais afetadas na Região algarvia são os concelhos de Portimão, Faro, Loulé e Olhão.
Realçando ainda o importante papel que esta problemática ocupa na área das políticas de saúde no Algarve, elogiando as ações desenvolvidas pelo Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce da infeção VIH/Sida (CAD) do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve IP.
Por seu lado, o Diretor Clínico do Hospital de Faro, Dr. Jorge Salvador, falou sobre os objetivos da Organização das Nações Unidas «Atingir Zero: Zero novas infeções, Zero casos de discriminação e Zero mortes por SIDA», reforçando que os objetivos no tratamento dos doentes a ter em conta deverão ser sempre «universalidade, equidade e qualidade».
De referir que durante estas jornadas serão abordadas as seguintes temáticas: «Infeção VIH e a realidade nacional», «Medicina baseada na evidência – um exemplo aplicado ao VIH», «Coinfeção VIH/HCV/HBV e novas abordagens terapêuticas», «Terapia é cara? Ganhos em Saúde?», «Componente de formação e educação na prevenção da infeção VIH», «Infeção VIH…Infeção VIH e tuberculose», «Infeção VIH e gravidez» e «Infeção VIH e monoterapia».
É essencial continuar a apostar no trabalho de prevenção do VIH/Sida realizado junto da população para se conseguir travar a luta contra a Sida no Algarve, a terceira Região do País com maior incidência de novos casos de indivíduos infetados com o VIH. Esta é a principal conclusão das XIII Jornadas do Núcleo de Estudos da Infeção ao VIH da Sociedade Portuguesa de Medicina, que juntam dezenas de profissionais de saúde de 30 de novembro a 1 de dezembro de 2012 em Tavira.
Na sessão de abertura foi sublinhada a importância de continuar a desenvolver medidas na área da Saúde para diminuir o impacto na sociedade da infeção do vírus da Sida. O vogal do Conselho Diretivo da ARS Algarve IP, Dr. Miguel Madeira, chamou a atenção para os profissionais de saúde no sentido de continuarem a empenhar-se nesta área para combater a doença, explicando que as zonas mais afetadas na Região algarvia são os concelhos de Portimão, Faro, Loulé e Olhão.
Realçando ainda o importante papel que esta problemática ocupa na área das políticas de saúde no Algarve, elogiando as ações desenvolvidas pelo Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce da infeção VIH/Sida (CAD) do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve IP.
Por seu lado, o Diretor Clínico do Hospital de Faro, Dr. Jorge Salvador, falou sobre os objetivos da Organização das Nações Unidas «Atingir Zero: Zero novas infeções, Zero casos de discriminação e Zero mortes por SIDA», reforçando que os objetivos no tratamento dos doentes a ter em conta deverão ser sempre «universalidade, equidade e qualidade».
De referir que durante estas jornadas serão abordadas as seguintes temáticas: «Infeção VIH e a realidade nacional», «Medicina baseada na evidência – um exemplo aplicado ao VIH», «Coinfeção VIH/HCV/HBV e novas abordagens terapêuticas», «Terapia é cara? Ganhos em Saúde?», «Componente de formação e educação na prevenção da infeção VIH», «Infeção VIH…Infeção VIH e tuberculose», «Infeção VIH e gravidez» e «Infeção VIH e monoterapia».
