ARS Algarve IP aumenta capacidade de camas de cuidados continuados na Região em 2013
Com o objetivo de repor a realidade dos factos relativamente à contratação de camas no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na Região do Algarve, contrariando ideias que recentemente têm sido veiculadas na imprensa local, a Administração Regional de Saúde do Algarve IP esclarece que até ao final do ano corrente vai disponibilizar mais 132 camas de cuidados continuados.
Com o objetivo de repor a realidade dos factos relativamente à contratação de camas no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na Região do Algarve, contrariando ideias que recentemente têm sido veiculadas na imprensa local, a Administração Regional de Saúde do Algarve IP esclarece que até ao final do ano corrente vai disponibilizar mais 132 camas de cuidados continuados.
As unidades de diferentes tipologias, criadas no âmbito do Programa Modelar I e II, situadas, mais especificamente, em Aljezur, Azinhal, Estoi e Olhão e que irão integrar a RNCCI, encontram-se em fase avançada de construção ou a aguardarem os necessários licenciamentos por parte das entidades competentes, situações estas, que são alheias às competências da ARS Algarve IP, sendo que a de Olhão obteve muito recentemente (início de fevereiro) a respetiva licença de utilização.
Estas entidades promotoras terão uma capacidade total de 132 camas, sendo que 28 delas são camas de média duração e reabilitação já existentes nas instalações do ex-internamento do Centro de Saúde de Olhão, às quais serão acrescentadas mais 5 novas camas, igualmente de média duração e reabilitação. As restantes 101 camas serão de longa duração e manutenção.
De realçar que está ainda programada para março a abertura das 20 camas de convalescença, no ex-internamento do Centro de Saúde de Loulé, a serem geridas pelo Hospital de Faro, cujo contrato terminou em agosto do ano passado, assim como mais 6 camas de média duração e reabilitação na área do Barlavento.
A ARS Algarve IP informa que só foi possível alcançar as condições necessárias para a abertura destas unidades, através de uma gestão rigorosa e de um planeamento adequado e exigente, visto que a respectiva sustentabilidade financeira não estava assegurada.
De salientar que o único óbice ao funcionamento das novas unidades é da responsabilidade das respectivas entidades gestoras e reside na conclusão de obras ainda em curso ou na conclusão dos necessários procedimentos de licenciamento.
