Balanço efectuado sobre cuidados continuados nos «Encontros de Reflexão sobre a RNCCI»
Dirigentes e técnicos das áreas da Saúde, Segurança Social e das entidades prestadoras da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na região do Algarve reuniram, no dia 23 de Setembro, numa sessão de trabalho intitulada «Encontros de Reflexão sobre a RNCCI», no Instituto de Segurança Social, com o intuito de evidenciar e debater os progressos da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados nos últimos quatro anos.
Destacando o trabalho desenvolvido na região do Algarve, esta reunião contou com a presença da Coordenadora da Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados (UMCCI), Dra. Inês Guerreiro, do Presidente da ARS Algarve IP, Dr. Rui Lourenço, do Director Regional do Instituto de Segurança Social, Dr. Arnaldo Oliveira, do Vice-Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Portimão, Dr. João Amado, em representação da União das Misericórdias Portuguesas, e, Dra. Ana Girão da UMCCI.
Fazendo o balanço dos quatro anos de existência da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, Dra. Inês Guerreiro sublinhou a importância de reforçar e enraizar cada vez mais a «cultura de qualidade» entre os profissionais de saúde, realçando que a rede «pode fazer alguma diferença» no âmbito do Serviço Nacional de Saúde.
Dizendo que «a rede está a afirmar-se pela sua qualidade», a dirigente da UMCCI frisou também a necessidade de continuar com as boas práticas desenvolvidas entre as várias instituições, a funcionar como «um corpo», apontando ainda os muitos desafios que a rede tem pela frente, entre os quais uma maior participação interdisciplinar das equipas, a promoção de planeamento de alta e a formação de profissionais de Emergência Interna.
Destacando a evolução da RNCCI no Algarve, Dr. Rui Lourenço frisou que «partimos de uma situação difícil, praticamente do zero» para, quatro anos mais tarde, ter uma rede «que é visível», podendo congratular-se com a maior cobertura de camas a nível nacional. Dizendo que é «uma das questões de prioridade na agenda», o Presidente da ARS Algarve IP garantiu que se está a colocar os recursos no terreno «de forma eficiente» para dar resposta às necessidades das pessoas idosas e cidadãos em situação de dependência, realçando a importância de «capacitar» os familiares dos utentes para que também possam ajudar nestes cuidados.
Durante a sessão de trabalho, Dr. João Amado fez uma apresentação sobre os desafios de gestão das unidades intitulada «Mudança em Cuidados continuados – O olhar dos prestadores», seguido de debate.
De momento o Algarve dispõe de 28 Equipas de Cuidados Continuados Integrados nos Centros de Saúde, 1 Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP), 3 Unidades de Convalescença (UC), 1 Unidade de Cuidados Paliativos (UCP), 3 Unidades de Média Duração e Reabilitação, 7 Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM).
Actualmente existem 317 camas de internamento destinadas a cuidados continuados a pessoas idosas e dependentes, sendo 50 camas de convalescença, 10 camas de paliativos, 74 camas para internamentos de média duração e reabilitação e 183 camas para internamentos de longa duração e manutenção.
Dirigentes e técnicos das áreas da Saúde, Segurança Social e das entidades prestadoras da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na região do Algarve reuniram, no dia 23 de Setembro, numa sessão de trabalho intitulada «Encontros de Reflexão sobre a RNCCI», no Instituto de Segurança Social, com o intuito de evidenciar e debater os progressos da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados nos últimos quatro anos.
Destacando o trabalho desenvolvido na região do Algarve, esta reunião contou com a presença da Coordenadora da Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados (UMCCI), Dra. Inês Guerreiro, do Presidente da ARS Algarve IP, Dr. Rui Lourenço, do Director Regional do Instituto de Segurança Social, Dr. Arnaldo Oliveira, do Vice-Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Portimão, Dr. João Amado, em representação da União das Misericórdias Portuguesas, e, Dra. Ana Girão da UMCCI.
Fazendo o balanço dos quatro anos de existência da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, Dra. Inês Guerreiro sublinhou a importância de reforçar e enraizar cada vez mais a «cultura de qualidade» entre os profissionais de saúde, realçando que a rede «pode fazer alguma diferença» no âmbito do Serviço Nacional de Saúde.
Dizendo que «a rede está a afirmar-se pela sua qualidade», a dirigente da UMCCI frisou também a necessidade de continuar com as boas práticas desenvolvidas entre as várias instituições, a funcionar como «um corpo», apontando ainda os muitos desafios que a rede tem pela frente, entre os quais uma maior participação interdisciplinar das equipas, a promoção de planeamento de alta e a formação de profissionais de Emergência Interna.
Destacando a evolução da RNCCI no Algarve, Dr. Rui Lourenço frisou que «partimos de uma situação difícil, praticamente do zero» para, quatro anos mais tarde, ter uma rede «que é visível», podendo congratular-se com a maior cobertura de camas a nível nacional. Dizendo que é «uma das questões de prioridade na agenda», o Presidente da ARS Algarve IP garantiu que se está a colocar os recursos no terreno «de forma eficiente» para dar resposta às necessidades das pessoas idosas e cidadãos em situação de dependência, realçando a importância de «capacitar» os familiares dos utentes para que também possam ajudar nestes cuidados.
Durante a sessão de trabalho, Dr. João Amado fez uma apresentação sobre os desafios de gestão das unidades intitulada «Mudança em Cuidados continuados – O olhar dos prestadores», seguido de debate.
De momento o Algarve dispõe de 28 Equipas de Cuidados Continuados Integrados nos Centros de Saúde, 1 Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP), 3 Unidades de Convalescença (UC), 1 Unidade de Cuidados Paliativos (UCP), 3 Unidades de Média Duração e Reabilitação, 7 Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM).
Actualmente existem 317 camas de internamento destinadas a cuidados continuados a pessoas idosas e dependentes, sendo 50 camas de convalescença, 10 camas de paliativos, 74 camas para internamentos de média duração e reabilitação e 183 camas para internamentos de longa duração e manutenção.
