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Centro de Imunoalergologia do Algarve uma referência no estudo das alergias

logocia.jpgEspecialista em Imunoalergologia e actual responsável do Centro de Imunoalergologia do Algarve, o Dr. Carlos Nunes tem-se dedicado ao longo dos últimos anos à investigação e elaboração de estudos na área da imunoalergologia, tornando-se uma referência na área do estudo das alergias.  

 

logocia.jpgEspecialista em Imunoalergologia e actual responsável do Centro de Imunoalergologia do Algarve, o Dr. Carlos Nunes tem-se dedicado ao longo dos últimos anos à investigação e elaboração de estudos na área da imunoalergologia, tornando-se uma referência na área do estudo das alergias.  

 

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O estudo sobre a prevalência de «fungos na atmosfera de Portugal», a «asma e rinite na população nacional de idosos», a «Imunoterapia especifica pré – estacional de curta duração na rinoconjuntivite polínica versus placebo» ou a «caracterização da qualidade do ar interior em Portugal» são apenas alguns dos trabalhos premiados a nível nacional e que contaram com a participação do Dr. Carlos Nunes.

 

Com a crescente prevalência de doenças alérgicas na sociedade actual, estas investigações assumem uma enorme relevância, pois contribuem para «o desenvolvimento de estratégias, com base científica, com o objectivo de minorar o desconforto e o sofrimento das vítimas de doenças alérgicas», refere o Dr. Carlos Nunes.

 

No Centro de Imunoalergologia do Algarve «fazemos a investigação epidemiológica, temos feito trabalhos de diagnóstico, de prevalência da rinite ao nível de todo o país, temos trabalhos publicados a nível nacional e internacional, colaboramos com outros centros do país, tais como centros hospitalares e outras instituições públicas ou privadas», explica o Dr. Carlos Nunes salientando que estão «sempre disponíveis para colaborar com quem quiser trabalhar connosco».

 

carlosnunes1.jpgA poluição, os estilos de vida, os factores hereditários e os factores ambientais, são apontados, pelo especialista, como «os principais motivos para o surgimento de doenças alérgicas», nomeadamente, patologias respiratórias tais como a asma e a rinite alérgicas.

 

«No Algarve existe uma quantidade de fungos no ar exterior acima da média nacional em particular no Outono e também um pouco na Primavera, o que contribui para a existência de agravamento de algumas patologias respiratórias», refere o Dr. Carlos Nunes, explicando que «na região verifica-se uma confluência de vários factores bioclimáticos, havendo mais propensão para termos doentes sensibilizados quer a fungos quer a pólenes nesta região comparativamente com outras regiões do país».

 

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Normalmente, as doenças alérgicas agravam-se na Primavera devido aos pólenes e no Outono e Inverno por causa dos ácaros. De acordo com o responsável do Centro de Imunoalergologia do Algarve, uma das doenças mais frequentes é a rinite alérgica.

 

Comichões no nariz e nos olhos acompanhadas por espirros frequentes são sintomas mais comuns da rinite alérgica, causando por vezes obstrução nasal, a qual se reflecte na respiração nocturna e, consequentemente, no funcionamento do pulmão, aponta este especialista em Imunoalergologia.

 

carlosnunes3.jpgTransversal a todas as idades, a rinite traduz-se «numa inflamação, por vezes crónica das vias respiratórias superiores (nariz) e dos seios perinasais (área em redor), com impacto ao nível do aparelho respiratório», devendo o seu tratamento ser encarado como uma prioridade, para garantir a qualidade de vida de todos os doentes, sobretudo, dos mais velhos.

 

O especialista alerta que uma rinite alérgica pode gerar uma rino-sinusite e destaca que é fundamental tratar a rinite para evitar complicações associadas como «as patologias das vias respiratórias inferiores, particularmente com a bronquite e a asma». Salientando que a rinite e a asma andam, por vezes, de mãos dadas, o Dr. Carlos Nunes lembra que «a doença asmática desenvolve-se em cerca de trinta por cento dos doentes com rinite alérgica, após meses ou anos».

 

cia_portimao2.jpgO tratamento das doenças alérgicas passa na grande maioria das situações pelo controlo dos sintomas quer através de medicamentos anti-histamínicos e antiasmáticos quer no recurso a vacinas anti-alérgicas. «No entanto, dependendo da causa, podemos planificar juntamente com o doente determinados tipos de comportamentos e atitudes que possam beneficiar em termos de prevenção e logicamente se esses factores não chegarem teremos de ir para os medicamentos anti-alergicos para a rinite ou os medicamentos anti-inflamatórios para a rinite e para a asma», explica.

 

 

 

Mais informações: Centro de Imunoalergologia do Algarve

Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica

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