Realiza-se no dia 7 de setembro no auditório do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA) , pelas 12 horas,  uma conferência sobre medicina hiperbárica.

A conferência dirige-se a todos os profissionais de saúde e terá como orador Óscar Camacho, responsável pela Unidade de Medicina Hiperbárica do Hospital Pedro Hispano e convidado pela MUSUBMAR (Associação para a Promoção e Desenvolvimento do Turismo Subaquático).

Esta conferência surge no âmbito do projeto Ocean Revival, (http://www.oceanrevival.pt/home/homenews), que contempla a criação de um parque subaquático de mergulho ao largo de Alvor com o afundamento de quatro navios de guerra, e que, nesse sentido, irá doar uma câmara hiperbárica ao CHBA.

A medicina hiperbárica, baseada na Oxigenoterapia Hiperbárica (OTH), para além da sua eficácia no tratamento dos acidentes descompressivos resultantes da prática do mergulho, mostra-se igualmente muito eficaz noutras áreas, tais como: lesões resultantes da radioterapia, intoxicações por monóxido de carbono, surdez súbita, tratamento de feridas crónicas de difícil cicatrização (por exemplo o pé diabético), até situações críticas como o síndrome de esmagamento.

Mais informações e fonte: Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio,EPE

Realiza-se no dia 7 de setembro no auditório do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA) , pelas 12 horas,  uma conferência sobre medicina hiperbárica.

A conferência dirige-se a todos os profissionais de saúde e terá como orador Óscar Camacho, responsável pela Unidade de Medicina Hiperbárica do Hospital Pedro Hispano e convidado pela MUSUBMAR (Associação para a Promoção e Desenvolvimento do Turismo Subaquático).

Esta conferência surge no âmbito do projeto Ocean Revival, (http://www.oceanrevival.pt/home/homenews), que contempla a criação de um parque subaquático de mergulho ao largo de Alvor com o afundamento de quatro navios de guerra, e que, nesse sentido, irá doar uma câmara hiperbárica ao CHBA.

A medicina hiperbárica, baseada na Oxigenoterapia Hiperbárica (OTH), para além da sua eficácia no tratamento dos acidentes descompressivos resultantes da prática do mergulho, mostra-se igualmente muito eficaz noutras áreas, tais como: lesões resultantes da radioterapia, intoxicações por monóxido de carbono, surdez súbita, tratamento de feridas crónicas de difícil cicatrização (por exemplo o pé diabético), até situações críticas como o síndrome de esmagamento.

Mais informações e fonte: Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio,EPE