Consumo moderado de chocolate preto reduz inflamações
Um novo estudo italiano, publicado na revista científica Nutritional Epidemiology, aponta para que o consumo regular e moderado de chocolate preto pode ter efeitos anti-inflamatórios.
O estudo de epidemiologia nutricional, realizado no Laboratório de Investigação da Universidade Católica de Campobasso, em colaboração com o Instituto Nacional de Cancro de Milão, baseou-se na medição do marcador de actividade inflamatória, a proteína c-reactiva (PCR) ultrasensível no sangue, no sentido de verificar os níveis inflamatórios em 10 994 pessoas.
Os investigadores identificaram 1 317 pessoas sem o hábito de consumo de chocolate e 824 com consumo regular de chocolate preto. Após o ajuste por sexo, idade, classe social, actividade física, pressão arterial, índice de massa corporal (IMC), relação cintura, grupos alimentares e consumo total de calorias, o consumo de chocolate preto foi inversamente associado à concentração da PCR ultrasensível.
O chocolate preto contém níveis altos de flavonoides com propriedades anti inflamatórias, tendo sido medida neste estudo a alta sensibilidade da PCR ultrasensível por um método imunoturbidimétrico.
Tendo se verificado concentrações mais baixas da PCR nos consumidores que ingeriram 20g de chocolate preto todos os três dias, comparativamente a consumidores que não consumiram ou nos que consumiram quantidades mais elevadas.
De referir, contudo, que existem outras fontes alimentares também ricas em flavonóides: uva vermelha, couve, bróculos, cebola roxa, maçãs e cereais.
Um novo estudo italiano, publicado na revista científica Nutritional Epidemiology, aponta para que o consumo regular e moderado de chocolate preto pode ter efeitos anti-inflamatórios.
O estudo de epidemiologia nutricional, realizado no Laboratório de Investigação da Universidade Católica de Campobasso, em colaboração com o Instituto Nacional de Cancro de Milão, baseou-se na medição do marcador de actividade inflamatória, a proteína c-reactiva (PCR) ultrasensível no sangue, no sentido de verificar os níveis inflamatórios em 10 994 pessoas.
Os investigadores identificaram 1 317 pessoas sem o hábito de consumo de chocolate e 824 com consumo regular de chocolate preto. Após o ajuste por sexo, idade, classe social, actividade física, pressão arterial, índice de massa corporal (IMC), relação cintura, grupos alimentares e consumo total de calorias, o consumo de chocolate preto foi inversamente associado à concentração da PCR ultrasensível.
O chocolate preto contém níveis altos de flavonoides com propriedades anti inflamatórias, tendo sido medida neste estudo a alta sensibilidade da PCR ultrasensível por um método imunoturbidimétrico.
Tendo se verificado concentrações mais baixas da PCR nos consumidores que ingeriram 20g de chocolate preto todos os três dias, comparativamente a consumidores que não consumiram ou nos que consumiram quantidades mais elevadas.
De referir, contudo, que existem outras fontes alimentares também ricas em flavonóides: uva vermelha, couve, bróculos, cebola roxa, maçãs e cereais.