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Descida de 16% da despesa do SNS com medicamentos, informa o Ministério da Saúde

Ao longo do último ano, o executivo governamental implementou um conjunto de medidas na área do medicamento, com o objectivo de melhorar o acesso, promovendo o seu uso racional e contribuindo para a diminuição dos encargos do Estado e dos utentes. Dentro destas medidas,  destaca-se a recente descida do preço dos medicamentos.

Em consequência deste conjunto de medidas, o Ministério da Saúde informa que a despesa pública com medicamentos comparticipados em farmácias (de ambulatório) desceu, no mês de Novembro de 2010, 16%, relativamente ao mesmo mês do ano anterior. Esta descida significa uma redução da despesa de mais de 22 milhões de euros.

A despesa acumulada com a comparticipação de medicamentos, até ao fim de Novembro de 2010, revela uma variação de 7,8% face a período homólogo do ano anterior. Neste valor acumulado verifica-se uma descida face à variação apurada no final de Outubro (10,3%).

Dados preliminares do Centro de Conferência de Facturas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) permitem ainda prever um aumento da quota de medicamentos genéricos no mercado total de medicamentos.

Em Novembro, pela primeira vez, mais de 70% das receitas comparticipadas no SNS foram prescritas com recurso a sistemas electrónicos.

Neste contexto, o Ministério da Saúde irá apresentar em Conselho de Ministros uma proposta de Decreto-Lei que reforça as condições de obrigatoriedade de prescrição de medicamentos por denominação comum internacional (DCI), tirando partido da generalização de prescrição electrónica que entrará em vigor no segundo trimestre de 2011.

A prescrição electrónica permite um maior controlo da facturação, aumentando a segurança na dispensa de medicamento, permitindo uma informação mais adequada aos profissionais e aos utentes.

Fonte: Portal da Saúde

Ao longo do último ano, o executivo governamental implementou um conjunto de medidas na área do medicamento, com o objectivo de melhorar o acesso, promovendo o seu uso racional e contribuindo para a diminuição dos encargos do Estado e dos utentes. Dentro destas medidas,  destaca-se a recente descida do preço dos medicamentos.

Em consequência deste conjunto de medidas, o Ministério da Saúde informa que a despesa pública com medicamentos comparticipados em farmácias (de ambulatório) desceu, no mês de Novembro de 2010, 16%, relativamente ao mesmo mês do ano anterior. Esta descida significa uma redução da despesa de mais de 22 milhões de euros.

A despesa acumulada com a comparticipação de medicamentos, até ao fim de Novembro de 2010, revela uma variação de 7,8% face a período homólogo do ano anterior. Neste valor acumulado verifica-se uma descida face à variação apurada no final de Outubro (10,3%).

Dados preliminares do Centro de Conferência de Facturas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) permitem ainda prever um aumento da quota de medicamentos genéricos no mercado total de medicamentos.

Em Novembro, pela primeira vez, mais de 70% das receitas comparticipadas no SNS foram prescritas com recurso a sistemas electrónicos.

Neste contexto, o Ministério da Saúde irá apresentar em Conselho de Ministros uma proposta de Decreto-Lei que reforça as condições de obrigatoriedade de prescrição de medicamentos por denominação comum internacional (DCI), tirando partido da generalização de prescrição electrónica que entrará em vigor no segundo trimestre de 2011.

A prescrição electrónica permite um maior controlo da facturação, aumentando a segurança na dispensa de medicamento, permitindo uma informação mais adequada aos profissionais e aos utentes.

Fonte: Portal da Saúde

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