Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres assinalado com sessões informativas dirigidas a profissionais de saúde
«Bem me queres, Mal me queres – A Intervenção da Saúde na Violência contra a Mulher» foi o tema das sessões informativas promovidas, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, pelo Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve IP, em diferentes pontos da região, nos dias 25 e 26 de Novembro, com o objectivo de sensibilizar os profissionais de saúde para a Violência de Género enquanto problema de Saúde Pública.
Foram realizadas quatro sessões informativas que juntaram várias dezenas de profissionais de saúde, no dia 25 de Novembro nos Centros de Saúde de Albufeira e de Loulé (ACES Central) e na Unidade Funcional do Centro de Saúde de Portimão (ACES Barlavento), mais exactamente no Salão Multiusos da Santa Casa da Misericórdia, Parque da Saúde. No dia seguinte, dia 26 de Novembro, a sessão foi desenvolvida no Centro de Saúde de Vila Real de Santo António (ACES Sotavento).
As acções visaram promover uma reflexão conjunta sobre o papel dos Profissionais de Saúde enquanto agentes activos na detecção e intervenção nesta problemática e divulgar o projecto «Intervenção Integrada em Violência Doméstica na Região do Algarve», desenvolvido em parceria entre ARS Algarve IP, Comissão para a Igualdade de Género e Cidadania, Hospital de Faro EPE, Direcção Regional de Educação do Algarve e Instituto de Segurança Social IP.
De acordo com a OMS, a Violência Doméstica deve ser considerada uma prioridade internacional para os Serviços de Saúde, enquanto um grave problema de Saúde Pública, com várias repercussões na saúde física e psicológica das populações, em especial das mulheres.
Em Portugal, um estudo de 2005 encomendado pela Direcção Geral de Saúde mostrou evidências de que uma em cada três mulheres é vítima de violência doméstica por parte de cônjuge ou ex-cônjuge, sendo que são mulheres que apresentam mais problemas de saúde, são maiores consumidoras de psicofármacos, utilizam com maior frequência os serviços de saúde (de emergência ou não), implicando consequentemente elevados custos económicos e sociais.
«Bem me queres, Mal me queres – A Intervenção da Saúde na Violência contra a Mulher» foi o tema das sessões informativas promovidas, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, pelo Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve IP, em diferentes pontos da região, nos dias 25 e 26 de Novembro, com o objectivo de sensibilizar os profissionais de saúde para a Violência de Género enquanto problema de Saúde Pública.
Foram realizadas quatro sessões informativas que juntaram várias dezenas de profissionais de saúde, no dia 25 de Novembro nos Centros de Saúde de Albufeira e de Loulé (ACES Central) e na Unidade Funcional do Centro de Saúde de Portimão (ACES Barlavento), mais exactamente no Salão Multiusos da Santa Casa da Misericórdia, Parque da Saúde. No dia seguinte, dia 26 de Novembro, a sessão foi desenvolvida no Centro de Saúde de Vila Real de Santo António (ACES Sotavento).
As acções visaram promover uma reflexão conjunta sobre o papel dos Profissionais de Saúde enquanto agentes activos na detecção e intervenção nesta problemática e divulgar o projecto «Intervenção Integrada em Violência Doméstica na Região do Algarve», desenvolvido em parceria entre ARS Algarve IP, Comissão para a Igualdade de Género e Cidadania, Hospital de Faro EPE, Direcção Regional de Educação do Algarve e Instituto de Segurança Social IP.
De acordo com a OMS, a Violência Doméstica deve ser considerada uma prioridade internacional para os Serviços de Saúde, enquanto um grave problema de Saúde Pública, com várias repercussões na saúde física e psicológica das populações, em especial das mulheres.
Em Portugal, um estudo de 2005 encomendado pela Direcção Geral de Saúde mostrou evidências de que uma em cada três mulheres é vítima de violência doméstica por parte de cônjuge ou ex-cônjuge, sendo que são mulheres que apresentam mais problemas de saúde, são maiores consumidoras de psicofármacos, utilizam com maior frequência os serviços de saúde (de emergência ou não), implicando consequentemente elevados custos económicos e sociais.
