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Estudo confirma aumento da mortalidade entre os Estados Americanos

A esperança média de vida nos Estados Unidos da América tem sofrido um aumento, mas existe ainda uma limitada informação acerca da mortalidade a longo prazo nos Estados Americanos. Este estudo, realizado por quatro peritos pertencentes a várias universidades, procurou investigar as taxas de mortalidade e cruzar as disparidades existentes entre elas nos diferentes Estados Unidos, assim como a identificação das doenças que justificam tais dados.

 

Unindo as estatísticas referentes à mortalidade cedidas pelo National Centre for Health Statístics (NCHS) com os dados populacionais dos sensos americanos, tornou-se possível fazer uma estimativa da esperança média de vida de ambos os sexos entre 1961 e 1999. Os dados referentes aos anos seguintes não foram disponibilizados.

Diferentes métricas foram calculadas no cruzamento da mortalidade entre os estados, pelo que estes também foram agrupados tendo como base a mudança da mortalidade favorável ou desfavorável relativamente à média nacional. Todas as probabilidades de morte devido a doenças específicas acima ou abaixo da mesma média foram igualmente tidas em consideração neste estudo, assim como foi simulado o efeito migratório existente.

Entre 1961 e 1983 a esperança média de vida nos EUA atingiu o seu ponto mais alto, sendo a redução das doenças cardiovasculares o factor responsável pela baixa mortalidade. Em 1999 esta taxa subiu novamente, provocando um recuo na esperança média de vida em onze estados no que diz respeito ao sexo masculino, e em 180 em relação ao sexo feminino. Como causas deste declínio, tanto para o homem como para a mulher, estão o cancro do pulmão, o aumento das doenças pulmonares obstrutivas e da diabetes. O grande aumento de casos com HIV e mortes por homicídio também contribuíram substancialmente para o aumento da mortalidade entre o sexo masculino. Já as mulheres viram a sua taxa de mortalidade alargada a um grande número de Estados devido a doenças crónicas relacionadas com o tabaco, obesidade e tensão arterial elevada.

Este estudo revela que à cerca de 20 anos atrás a esperança média de vida nos Estados Unidos da América sofreu profundas alterações até à actualidade, onde a mortalidade para ambos os sexos teve uma profunda regressão num país conhecido como um dos motores de desenvolvimento e modernidade do nosso planeta.

A esperança média de vida nos Estados Unidos da América tem sofrido um aumento, mas existe ainda uma limitada informação acerca da mortalidade a longo prazo nos Estados Americanos. Este estudo, realizado por quatro peritos pertencentes a várias universidades, procurou investigar as taxas de mortalidade e cruzar as disparidades existentes entre elas nos diferentes Estados Unidos, assim como a identificação das doenças que justificam tais dados.

 

Unindo as estatísticas referentes à mortalidade cedidas pelo National Centre for Health Statístics (NCHS) com os dados populacionais dos sensos americanos, tornou-se possível fazer uma estimativa da esperança média de vida de ambos os sexos entre 1961 e 1999. Os dados referentes aos anos seguintes não foram disponibilizados.

Diferentes métricas foram calculadas no cruzamento da mortalidade entre os estados, pelo que estes também foram agrupados tendo como base a mudança da mortalidade favorável ou desfavorável relativamente à média nacional. Todas as probabilidades de morte devido a doenças específicas acima ou abaixo da mesma média foram igualmente tidas em consideração neste estudo, assim como foi simulado o efeito migratório existente.

Entre 1961 e 1983 a esperança média de vida nos EUA atingiu o seu ponto mais alto, sendo a redução das doenças cardiovasculares o factor responsável pela baixa mortalidade. Em 1999 esta taxa subiu novamente, provocando um recuo na esperança média de vida em onze estados no que diz respeito ao sexo masculino, e em 180 em relação ao sexo feminino. Como causas deste declínio, tanto para o homem como para a mulher, estão o cancro do pulmão, o aumento das doenças pulmonares obstrutivas e da diabetes. O grande aumento de casos com HIV e mortes por homicídio também contribuíram substancialmente para o aumento da mortalidade entre o sexo masculino. Já as mulheres viram a sua taxa de mortalidade alargada a um grande número de Estados devido a doenças crónicas relacionadas com o tabaco, obesidade e tensão arterial elevada.

Este estudo revela que à cerca de 20 anos atrás a esperança média de vida nos Estados Unidos da América sofreu profundas alterações até à actualidade, onde a mortalidade para ambos os sexos teve uma profunda regressão num país conhecido como um dos motores de desenvolvimento e modernidade do nosso planeta.

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