O modelo de intervenção do farmacêutico comunitário, a intervenção do farmacêutico no contexto dos cuidados de saúde primários, nos ganhos em saúde, a importância da relação do farmacêutico com os outros profissionais de saúde, o novo conceito do farmacêutico de família, no atual contexto social, económico e político, foram alguns dos temas debatidos nos dias 6 e 7 de Dezembro de 2011, nas Jornadas Farmacêuticas do Algarve, organizadas pelo Núcleo de Estudantes de Ciências Farmacêuticas da Universidade do Algarve (NECIFARM), que juntaram cerca de duas centenas de participantes no Grande Auditório do Campus de Gambelas da Universidade do Algarve.

 

O modelo de intervenção do farmacêutico comunitário, a intervenção do farmacêutico no contexto dos cuidados de saúde primários, nos ganhos em saúde, a importância da relação do farmacêutico com os outros profissionais de saúde, o novo conceito do farmacêutico de família, no atual contexto social, económico e político, foram alguns dos temas debatidos nos dias 6 e 7 de Dezembro de 2011, nas Jornadas Farmacêuticas do Algarve, organizadas pelo Núcleo de Estudantes de Ciências Farmacêuticas da Universidade do Algarve (NECIFARM), que juntaram cerca de duas centenas de participantes no Grande Auditório do Campus de Gambelas da Universidade do Algarve.

 

 

A «valorização do Farmacêutico num contexto de mudança», serviu de mote para o Núcleo de Estudantes de Ciências Farmacêuticas da Universidade do Algarve (NECIFARM) promoverem esta primeira edição das Jornadas Farmacêuticas do Algarve, que na opinião do seu presidente, João Ferreira, permitiram debater «vários desafios da atualidade não só numa perspectiva dos profissionais atuais mas também dos futuros profissionais», nomeadamente, a importância da «valorização do ato farmacêutico, na atual conjuntura social económica e política, não só em termos de sustentabilidade das farmácias, mas também a necessidade de reivindicação do papel do farmacêutico como profissional de saúde exemplar na prestação de cuidados de saúde à população», destaca.

 

A sessão oficial de abertura contou com a presença da Prof. Dra Anabela Romano, Vice-Reitora da Universidade do Algarve, da Prof. Dra Custódia Fonseca, Diretora do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da Universidade do Algarve, do Prof. Dr. Rui Cabral e Silva, Diretor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve,  Dr. Jorge Santos representante da Comissão Diretiva da Associação Nacional das Farmácias, do Dr. António Hipólito de Aguiar, Presidente da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, de João Ferreira, Presidente do Núcleo de Estudantes de Ciências Farmacêuticas e do Dr. João Camacho, Adjunto do Delegado Regional do Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Algarve IP, em representação do Presidente do Conselho Diretivo da ARS Algarve IP, Dr. Martins dos Santos, que agradecendo o convite, na sua intervenção, assinalou a pertinência da escolha do tema destas jornadas, sublinhando que «todos nós estamos empenhados e é preciso a cooperação de todos os parceiros, incluindo os farmacêuticos» para as mudanças a implementar no Serviço Nacional de Saúde.

 

De salientar que durante os dois dias das jornadas estiveram presentes vários profissionais da área das ciências farmacêuticas e da saúde, em Workshop’s e paineis de debate, com o objetivo de trocarem experiências e em conjunto com os estudantes, apresentarem contributos com vista a «uma cooperação ativa entre os diferentes profissionais de saúde e os farmacêuticos» no sentido de um bem comum, «a saúde do doente». 

 

 

Mais informações: Jornadas Farmacêuticas do Algarve