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Projecto de investigação sobre segurança alimentar comprova que consumo de maçãs baixa os níveis de colesterol

Os resultados de investigação do projecto ISAFRUIT, apresentados no âmbito da Conferência «Alimentação no Século XXI: O impacto da investigação europeia na qualidade e na segurança da alimentação», realizada  no Parlamento Europeu  no dia 8 de Julho de 2010 em Bruxelas, apontam para que o consumo diário de  300grs de maçã pode reduzir os níveis de colesterol com 10 por cento e consequentemente diminuir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. O mesmo estudo identificou também alguns componentes chave em maçãs e pêssegos responsáveis por causar alergias, podendo assim futuramente ser desenvolvidas variedades de fruta «antialérgicas».

 

No decorrer desta Conferência foram aborados os seguintes temas, entre outros: tratamento de doenças animais epizoóticas que afectam mãos e pés, influencia da dieta e dos factores hereditarios no risco de desenvolver cancro, criação de um serviço web europeu de informação nutricional e alimentar, cereias como arma contra os transtornos metabólicos e criação de uma rede sustentável que integre as instituições internacionais dedicadas à investigação alimentar.

 

Os projectos de investigação supramencionados foram fianciados pela União Europeia no âmbito da qualidade de segurança alimentar, tendo como fim comunicar, de forma mais eficiente, os beneficios da investigação desevolvida conforme a estratégia Europa 2020, no sentido de melhorar a qualidade de vida, motor chave do crescimento económico e da criação de emprego de alta qualidade.

Os resultados de investigação do projecto ISAFRUIT, apresentados no âmbito da Conferência «Alimentação no Século XXI: O impacto da investigação europeia na qualidade e na segurança da alimentação», realizada  no Parlamento Europeu  no dia 8 de Julho de 2010 em Bruxelas, apontam para que o consumo diário de  300grs de maçã pode reduzir os níveis de colesterol com 10 por cento e consequentemente diminuir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. O mesmo estudo identificou também alguns componentes chave em maçãs e pêssegos responsáveis por causar alergias, podendo assim futuramente ser desenvolvidas variedades de fruta «antialérgicas».

 

No decorrer desta Conferência foram aborados os seguintes temas, entre outros: tratamento de doenças animais epizoóticas que afectam mãos e pés, influencia da dieta e dos factores hereditarios no risco de desenvolver cancro, criação de um serviço web europeu de informação nutricional e alimentar, cereias como arma contra os transtornos metabólicos e criação de uma rede sustentável que integre as instituições internacionais dedicadas à investigação alimentar.

 

Os projectos de investigação supramencionados foram fianciados pela União Europeia no âmbito da qualidade de segurança alimentar, tendo como fim comunicar, de forma mais eficiente, os beneficios da investigação desevolvida conforme a estratégia Europa 2020, no sentido de melhorar a qualidade de vida, motor chave do crescimento económico e da criação de emprego de alta qualidade.

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