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Relatório de Monitorização da Prescrição de Medicamentos – Indicadores Nacionais – Setembro 2011 divulgado pelo Ministério da Saúde

A introdução do uso da receita electrónica tem tido «uma evolução positiva», embora «significativamente diferente» nos três sectores analisados, fixando-se em Julho de 2011, «nos 95% para os Cuidados Primários, 81,2% para os Hospitais do SNS e 10,7% para médicos no exercício de Medicina Privada», revela o relatório sobre a «Monitorização da Prescrição de Medicamentos – Indicadores Nacionais – Setembro 2011» divulgado pelo Ministério da Saúde no passado dia 22 de Setembro.

 

Apresentando as principais linhas de tendência em relação à abrangência da prescrição electrónica de medicamentos nos diferentes sectores do sistema de saúde (Cuidados de Saúde Primários, Hospitais do SNS e Medicina Privada), bem como às cotas de medicamentos genéricos em quantidade e volume de faturação para comparticipação pelo SNS, nestes três sectores, o relatório destaca que «houve um decréscimo muito expressivo no valor gasto com comparticipação do SNS com medicamentos entre os meses de Fevereiro a Julho de 2011, comparativamente ao período homólogo».

 

Um dos indicadores avaliados no documento é referente à prescrição de genéricos, onde se constata que «a proporção de embalagens de genéricos em relação ao total tem aumentado de forma tímida, mantendo sempre uma diferença entre os três sectores, encontrando-se nos 32,8% para os Cuidados Primários, 28,2% para os Hospitais SNS, e 24,6% para o sector de Medicina Privada».

 

Em suma, o relatório conclui que «o volume de embalagens de medicamentos no seu total mantém-se estável, sendo o crescimento do total de embalagens de medicamentos genéricos modesto em todos os três sectores, o que, associado o decréscimo de gastos com comparticipação, pode significar que houve uma poupança para o SNS sem alteração significativa na oferta de medicamentos à população. Este efeito foi sentido em especial no subgrupo de cuidados primários».

 

De referir que a prescrição electrónica de medicamentos constitui a primeira fase do processo de desmaterialização de todo o ciclo de prescrição, dispensa e conferência da faturação do medicamento, pretendendo-se diminuir, desta forma, os erros de prescrição e alcançar uma melhoria da qualidade dos serviços prestados e da gestão de recursos, bem como, o incentivo à prescrição por DCI (denominação comum internacional) e o uso de genéricos.

 

Além disso, torna mais eficiente o controlo do ciclo de Prescrição-Prestação-Conferência, particularmente para medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) e, através disso, ajuda no combate ao desperdício e à fraude.

 

Este processo já se encontra em marcha há algum tempo, em alguns sectores do sistema de saúde português, mas foi objecto de despacho e generalização obrigatória em Julho de 2011, com efeito ao dia 1 Agosto de 2011.   

 

Neste âmbito, haverá lugar a relatórios internos ao Ministério da Saúde que serão produzidos mensalmente quer ao nível das entidades quer ao nível dos médicos individualmente e de forma progressiva até ao final de 2011. Em 2012 estará consolidado o mecanismo de feedback individual, de base regular.

Consultar:pdf_64x64.png Relatório de Monitorização da Prescrição de Medicamentos – Indicadores Nacionais – Setembro 2011

 

Fonte: Portal da Saúde

A introdução do uso da receita electrónica tem tido «uma evolução positiva», embora «significativamente diferente» nos três sectores analisados, fixando-se em Julho de 2011, «nos 95% para os Cuidados Primários, 81,2% para os Hospitais do SNS e 10,7% para médicos no exercício de Medicina Privada», revela o relatório sobre a «Monitorização da Prescrição de Medicamentos – Indicadores Nacionais – Setembro 2011» divulgado pelo Ministério da Saúde no passado dia 22 de Setembro.

 

Apresentando as principais linhas de tendência em relação à abrangência da prescrição electrónica de medicamentos nos diferentes sectores do sistema de saúde (Cuidados de Saúde Primários, Hospitais do SNS e Medicina Privada), bem como às cotas de medicamentos genéricos em quantidade e volume de faturação para comparticipação pelo SNS, nestes três sectores, o relatório destaca que «houve um decréscimo muito expressivo no valor gasto com comparticipação do SNS com medicamentos entre os meses de Fevereiro a Julho de 2011, comparativamente ao período homólogo».

 

Um dos indicadores avaliados no documento é referente à prescrição de genéricos, onde se constata que «a proporção de embalagens de genéricos em relação ao total tem aumentado de forma tímida, mantendo sempre uma diferença entre os três sectores, encontrando-se nos 32,8% para os Cuidados Primários, 28,2% para os Hospitais SNS, e 24,6% para o sector de Medicina Privada».

 

Em suma, o relatório conclui que «o volume de embalagens de medicamentos no seu total mantém-se estável, sendo o crescimento do total de embalagens de medicamentos genéricos modesto em todos os três sectores, o que, associado o decréscimo de gastos com comparticipação, pode significar que houve uma poupança para o SNS sem alteração significativa na oferta de medicamentos à população. Este efeito foi sentido em especial no subgrupo de cuidados primários».

 

De referir que a prescrição electrónica de medicamentos constitui a primeira fase do processo de desmaterialização de todo o ciclo de prescrição, dispensa e conferência da faturação do medicamento, pretendendo-se diminuir, desta forma, os erros de prescrição e alcançar uma melhoria da qualidade dos serviços prestados e da gestão de recursos, bem como, o incentivo à prescrição por DCI (denominação comum internacional) e o uso de genéricos.

 

Além disso, torna mais eficiente o controlo do ciclo de Prescrição-Prestação-Conferência, particularmente para medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) e, através disso, ajuda no combate ao desperdício e à fraude.

 

Este processo já se encontra em marcha há algum tempo, em alguns sectores do sistema de saúde português, mas foi objecto de despacho e generalização obrigatória em Julho de 2011, com efeito ao dia 1 Agosto de 2011.   

 

Neste âmbito, haverá lugar a relatórios internos ao Ministério da Saúde que serão produzidos mensalmente quer ao nível das entidades quer ao nível dos médicos individualmente e de forma progressiva até ao final de 2011. Em 2012 estará consolidado o mecanismo de feedback individual, de base regular.

Consultar:pdf_64x64.png Relatório de Monitorização da Prescrição de Medicamentos – Indicadores Nacionais – Setembro 2011

 

Fonte: Portal da Saúde

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