Serviço Nacional de Saúde tem nova imagem de marca, segundo relatório do Grupo Consultivo da Reforma dos Cuidados de Saúde
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem hoje uma nova imagem de marca: proximidade com qualidade. Esta é uma das conclusões do relatório elaborado pelo Grupo Consultivo da Reforma dos Cuidados de Saúde, apresentado no dia 28 de Fevereiro, no Centro Cultural de Aveiro, no I Encontro Nacional das Unidades de Saúde Familiar.
De acordo com o documento, a reforma em curso está a ser bem sucedida e é «um acontecimento extraordinário na sociedade portuguesa». O relatório acrescenta ainda que se configurou um novo modelo de prestação de cuidados de saúde primários no país, com equipas de profissionais coesas, próximas das pessoas e sensíveis às suas necessidades e preferências.
A partir destas conclusões, o Grupo Consultivo considera que a reforma não pode parar, uma vez que resulta em grandes benefícios para a saúde, qualidade de vida e bem-estar dos portugueses.
Uma das faces mais visíveis da reforma é a criação das Unidades de Saúde Familiar (USF). Portugal conta, neste momento, com 160 USF, que abrangem dois milhões de portugueses, dos quais mais de 200 mil não tinham, até aqui, médico de família.
O documento salienta ainda que no limiar da fase mais exigente da reforma – a constituição dos novos agrupamentos dos centros de saúde – esta não pode depender, quase exclusivamente, do sector da saúde para o seu desenvolvimento.
Por outro lado, a reforma dos cuidados de saúde primários terá de ser sensível ao contexto do país em cada momento e, como tal, integrar a resposta da saúde à crise económica e social global que o país experimenta.
O relatório enumera ainda algumas das questões essenciais importantes na implementação da reforma dos cuidados de saúde primários:
– Estimular a expansão das unidades de saúde familiar;
– Implementar e desenvolver progressivamente os agrupamentos de centros de saúde, promovendo a sua autonomia de gestão;
– Continuar a investir nos sistemas de informação;
– Reduzir as desigualdades de acesso num período de tempo razoável;
– Rever a articulação com os hospitais;
– Ajustar, eventualmente, o modelo da reforma para as áreas do interior, com população e recursos da saúde mais dispersos;
– Adoptar políticas de recursos humanos compatíveis com a reforma.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem hoje uma nova imagem de marca: proximidade com qualidade. Esta é uma das conclusões do relatório elaborado pelo Grupo Consultivo da Reforma dos Cuidados de Saúde, apresentado no dia 28 de Fevereiro, no Centro Cultural de Aveiro, no I Encontro Nacional das Unidades de Saúde Familiar.
De acordo com o documento, a reforma em curso está a ser bem sucedida e é «um acontecimento extraordinário na sociedade portuguesa». O relatório acrescenta ainda que se configurou um novo modelo de prestação de cuidados de saúde primários no país, com equipas de profissionais coesas, próximas das pessoas e sensíveis às suas necessidades e preferências.
A partir destas conclusões, o Grupo Consultivo considera que a reforma não pode parar, uma vez que resulta em grandes benefícios para a saúde, qualidade de vida e bem-estar dos portugueses.
Uma das faces mais visíveis da reforma é a criação das Unidades de Saúde Familiar (USF). Portugal conta, neste momento, com 160 USF, que abrangem dois milhões de portugueses, dos quais mais de 200 mil não tinham, até aqui, médico de família.
O documento salienta ainda que no limiar da fase mais exigente da reforma – a constituição dos novos agrupamentos dos centros de saúde – esta não pode depender, quase exclusivamente, do sector da saúde para o seu desenvolvimento.
Por outro lado, a reforma dos cuidados de saúde primários terá de ser sensível ao contexto do país em cada momento e, como tal, integrar a resposta da saúde à crise económica e social global que o país experimenta.
O relatório enumera ainda algumas das questões essenciais importantes na implementação da reforma dos cuidados de saúde primários:
– Estimular a expansão das unidades de saúde familiar;
– Implementar e desenvolver progressivamente os agrupamentos de centros de saúde, promovendo a sua autonomia de gestão;
– Continuar a investir nos sistemas de informação;
– Reduzir as desigualdades de acesso num período de tempo razoável;
– Rever a articulação com os hospitais;
– Ajustar, eventualmente, o modelo da reforma para as áreas do interior, com população e recursos da saúde mais dispersos;
– Adoptar políticas de recursos humanos compatíveis com a reforma.
