Serviço Nacional de Saúde tem nova imagem de marca, segundo relatório do Grupo Consultivo
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem hoje uma nova imagem de marca: proximidade com qualidade. Esta é uma das conclusões do relatório elaborado pelo Grupo Consultivo da Reforma dos Cuidados de Saúde, segundo um comunicado hoje emitido pelo Ministério da Saúde.
O documento é apresentado no dia 28 de Fevereiro, no Centro Cultural de Aveiro, às 12 horas, pelo Professor Constantino Sakellarides, no I Encontro Nacional das Unidades de Saúde Familiar. A cerimónia conta com a presença da Ministra da Saúde, Ana Jorge.
De acordo com o documento, a reforma em curso está a ser bem sucedida e é «um acontecimento extraordinário na sociedade portuguesa». O relatório acrescenta ainda que se configurou um novo modelo de prestação de cuidados de saúde primários no país, com equipas de profissionais coesas, próximas das pessoas e sensíveis às suas necessidades e preferências.
A partir destas conclusões, o Grupo Consultivo considera que a reforma não pode parar, uma vez que resulta em grandes benefícios para a saúde, qualidade de vida e bem-estar dos portugueses.
Uma das faces mais visíveis da reforma é a criação das Unidades de Saúde Familiar (USF). Portugal conta, neste momento, com 160 USF, que abrangem dois milhões de portugueses, dos quais mais de 200 mil não tinham, até aqui, médico de família.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem hoje uma nova imagem de marca: proximidade com qualidade. Esta é uma das conclusões do relatório elaborado pelo Grupo Consultivo da Reforma dos Cuidados de Saúde, segundo um comunicado hoje emitido pelo Ministério da Saúde.
O documento é apresentado no dia 28 de Fevereiro, no Centro Cultural de Aveiro, às 12 horas, pelo Professor Constantino Sakellarides, no I Encontro Nacional das Unidades de Saúde Familiar. A cerimónia conta com a presença da Ministra da Saúde, Ana Jorge.
De acordo com o documento, a reforma em curso está a ser bem sucedida e é «um acontecimento extraordinário na sociedade portuguesa». O relatório acrescenta ainda que se configurou um novo modelo de prestação de cuidados de saúde primários no país, com equipas de profissionais coesas, próximas das pessoas e sensíveis às suas necessidades e preferências.
A partir destas conclusões, o Grupo Consultivo considera que a reforma não pode parar, uma vez que resulta em grandes benefícios para a saúde, qualidade de vida e bem-estar dos portugueses.
Uma das faces mais visíveis da reforma é a criação das Unidades de Saúde Familiar (USF). Portugal conta, neste momento, com 160 USF, que abrangem dois milhões de portugueses, dos quais mais de 200 mil não tinham, até aqui, médico de família.